segunda-feira, 28 de julho de 2008

Lei Seca

Pessoal,

O que vocês acham da nova lei de transito!? A famosa lei seca!?

sábado, 26 de julho de 2008

Barra Grande - Baía de Camamu


Barra Grande tem suas belezas distribuídas em 2 km de praias dentro da Baía de Camamu.

O traço mais marcante do local são as piscinas naturais, que se formam em toda a extensão praia. Estes aquários formados pela natureza apresentam uma beleza singular, sendo excelentes para banhos em família, e para o mergulho livre. Com a maré baixa, é possível percorrer de carro uma grande extensão do litoral, chegando bem próximo a Itacaré. Nas noites de verão, as cabanas de praia organizam festas, responsáveis pela animação dos visitantes.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Primeiros colocados em Salvador festejam resultado de pesquisa

Os três primeiros colocados na disputa pela Prefeitura de Salvador, de acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta (24), reagiram com otimismo à análise dos números. "O resultado da pesquisa representa a realidade da cidade, a mudança que a população está sinalizando", disse o deputado federal ACM Neto (DEM), com 27% das intenções de voto.

"É para isso que estamos trabalhando", disse ACM Neto, destacando que ficou "muito satisfeito" com o seu desempenho na pesquisa. Em relação à pesquisa Datafolha anterior a essa, publicada em dezembro do ano passado, ACM Neto cresceu quase 11 pontos percentuais. Vale lembrar que a pesquisa de dezembro ainda incluía o radialista Raimundo Varela (PRB), que liderava a corrida eleitoral na época, mas desistiu da disputa e passou a apoiar ACM Neto.

Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, ACM Neto está empatado com o ex-prefeito de Salvador, o tucano Antonio Imbassahy, que aparece com 25% das intenções de votos. Imbassahy disse que ficou "mais estimulado" para a disputa, após o estudo do Datafolha. "Os dados da pesquisa mostram que a população quer postos de saúde funcionando, um transporte público eficiente, lixo recolhido, e não aceita pessoas que querem fazer da eleição para prefeito trampolim para a disputa pelo governo do estado, em 2010", disse o tucano.

O atual prefeito João Henrique Carneiro (PMDB), que disputa a reeleição, festejou o crescimento em relação à pesquisa passada. Carneiro passou de 10% para 19% das menções. "A população está vendo que conseguimos retomar os investimentos e há obras por toda a parte", disse.

O petista Walter Pinheiro, quarto colocado na pesquisa, com 7% das intenções de voto, não foi localizado pela reportagem. Hilton Coelho (PSOL) que aparece com 1% das intenções de voto, aposta que vai crescer após o horário eleitoral gratuito. "Os meus adversários estão estabilizados ou em queda. Com o espaço gratuito no rádio e na televisão, vou mostrar as minhas propostas", disse o candidato.

O Datafolha ouviu 831 eleitores da capital baiana nos dias 22 e 23 de julho. Essa foi a primeira pesquisa do Instituto para a corrida pelo cargo de prefeito de Salvador, após o registro das candidaturas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

Fonte: Manuela Martinez - UOL

quarta-feira, 23 de julho de 2008

E. C. Bahia

Estava lendo uma matéria de Maurício Moura Costa Guimarães, fazendo duras criticas a imprensa do Sul, quando o assunto é o preconceito com o Nordeste, até no futebol. Não pude deixar de passar isto para vocês. Leia a matéria:

"Mais um, Bahia!"

Elias faz um golaço da porra e vocês querem dizer que foi Felipe que
falhou?
"Eu sou Bahia. O time, o Esquadrão de Aço. A mascote é o super-homem
tricolor, criado por Ziraldo, em 1979. Baêa! É assim que se grita (ou
melhor, se gritava) na Fonte Nova. Eu era menino de tudo, menino pequeno
em meados dos 1970, minha mãe me levava para a Fonte Nova, nas cadeiras
numeradas, azuis, ao lado da geral, uma zorra. O Bahia tinha um timaço.
Tinha o arqueiro Joel Mendes, a quem quis imitar, de manga comprida
alaranjada, nas areias de Amaralina, onde meu irmão, craque de bola, fazia
brilhar o Clube de Regatas Canadá, uma invenção a partir do nome do
cursinho onde estudávamos, o Curso Canadá, em 1976, para fazer o
vestibular do Colégio Militar de Salvador. Passamos, os dois, é bom que se
diga. Eu queria ser o arqueiro Joel Mendes, goleiraço do Bahia, porque na
linha eu era, como ainda sou, um quadrúpede de patas amarradas. Então, eu
pulava na areia, fazia defesas no canto da trave de casca de côco e
imitava os locutores do Campo do 4, na TV Aratu: ?Seguuuuuuuura o arqueiro
Joel Mendes?.

Tinha um ponta-direita, Gesum, baixo, veloz, furioso. Quando ele corria
pela ponta, a torcida se levantava, histérica. Eu pulava na cadeira,
puxava os cabelos (na época, os tinha em profusão) e gritava: ?Cruza,
porra, cruza!?. Minha mãe me puxava, jovem, linda, de cabelos presos.
?Olha a boca, menino!?. Naquela época, não se falava palavrão na frente de
mãe e pai, de jeito nenhum, levava era um tabefe nos beiços, mas no
estádio eu aproveitava a balbúrdia para gritar uns ?porras?, que na Bahia
é vírgula, bem altos. Então, Gesum cruzava e Beijoca marcava. Beijoca, um
trator de cem quilos de truculência e uma capacidade inata de estar sempre
no lugar certo. Era um artilheiro com um encontro marcado com a bola.
Gesum cruzava e lá estava Beijoca, aquela presença enorme e improvável na
pequena área. Abria a defesa adversária com os braços e voava na bola, de
cabeça, com os pés, os joelhos e a barriga. A Fonte Nova explodia. ?Alalaô
ôôô ôôô, Gesum cruzou e Beijoca marcou?, cantava a torcida tricolor, no
ritmo da marchinha carnavalesca, eu no meio, eu mais minha mãe, porque meu
irmão era Vitória, sofria caladinho, no meio da folia do Bahia.

Tinha, também, Baiaco e Sapatão, na zaga. Douglas e Fito, no ataque.
Depois, em 1988, aquele timaço campeão brasileiro, Bobô, Charles e
companhia. Eu estava na Fonte Nova no primeiro jogo da decisão contra o
Internacional de Porto Alegre, mais de 100 mil torcedores, o estádio
tremia (mas só foi desabar 20 anos depois) de alegria. Eu assisti da
tribuna da imprensa, lotada de penetras, quando apareceu um repórter da
Zero Hora, protótipo do gaúcho tipo exportação: loiro, alto, sotaque
exagerado, uma cuia de chimarrão na mão. Aquele calor da porra e o babaca
chupando aquela urina quente só para se amostrar. Fez questão de comentar
bem alto que era ?impossível? o Inter perder para o Bahia. Foi 2 a 1 para
o Esquadrão de Aço, de virada. O babaca saiu com o rabinho entre as
pernas, mijando chimarrão frio.

Da última vez que estive na Fonte Nova, um jogo antes de o estádio ruir e
matar sete torcedores na arquibancada, o Bahia empatou com o Atlético
Goianiense, 1 a 1, com gol contra da zaga tricolor. Um jogo péssimo, de
terceira divisão mesmo, que é onde o time se encontrava. Mas só sendo
Bahia para entender aquilo lá, a Fonte Nova com 60 mil torcedores, gente
de todas as idades, entoando o novo canto de guerra ?Vumbora Baêa minha
porra!?. Olhe só: ?Minha porra!?. Fiquei emocionado. A meninada não
precisava mais esconder o palavrão, cantava junto com os pais. ?Cruza,
porra!?. Mas Gesum não estava mais lá, muito menos o gordo Beijoca. Mas o
Bahia subiu, vive aos trancos na segundona e, ainda assim, é capaz de
surpreender, como no jogo contra o Corinthians, no último domingo.

Chegamos, então, ao fato revelador do preconceito eterno da imprensa do
sul-maravilha contra o time nordestino, coisa que vai do repórter que
cobre ao editor que edita, sem falar na torcida descarada dos locutores de
todas as emissoras. Elias bate uma falta linda, dificílima, cruzada, na
gaveta direita do gol do Corinthians. Um golaço, golaço, aos nove minutos
do primeiro tempo, Pacaembu lotado, a Fiel toda lá, cantando, gritando,
uma torcida da porra. Os tricolores espremidos num canto, incapazes quase
de serem vistos e ouvidos, mas lá, na arquibancada. Um gol da porra! E me
vem a primeira chamada, no UOL, ainda no domingo: Felipe falha e Bahia
tira invencibilidade do Corinthians. Um dia depois, manchete na Folha de
S.Paulo, copiada aqui e ali pela imprensa do sul: Bahia derruba
invencibilidade do líder da Série B após falha do goleiro Felipe, torcedor
do Vitória.

Quer dizer que Elias mete um golaço na gaveta do goleiro, uma falta batida
com absoluta perfeição, e o Bahia ganhou porque o Corinthians foi vítima
de uma falha? Vá pá porra, como se diz em Salvador! E os outros 81 minutos
de jogo? Por que o Corinthians não virou para 10 a 1? Felipe não falhou
nada, levou foi um golaço nas ventas, de cobertura, coisa linda de se ver.
E o Bahia se manteve digno, cabeça erguida, diante de um Pacaembu
estupefato, paralisado pela capacidade de reação de um time sofrido,
espoliado, reduzido à sombra de seus dias de glória. Ali, no enclave
tricolor onde meia dúzia de gatos pingados se acotovelava com bandeiras e
cornetas, só dava para ler nos lábios da galera um trecho do hino do time:
?Mais um, mais um Bahia, mais um, mais um título de glória!?. Há 18 anos o
Bahia não perde para o Corinthians em São Paulo. Ou seja, em solo
paulista, o Coringão é freguês!

O título de verdade, que deveria estar estampado em todos os jornais do
dia seguinte, é este, do site oficial do Bahia
(www.esporteclubebahia.com.br): Bahia derruba último invicto, mantém tabu
e cala o Pacaembu.

E não se fala mais nisso.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Simbolo da Bahia


Estou publicando esta imagem dos saveiros no meu blogger porque esta embarcação é o maior símbolo da história do nosso estado. Principalmente para a Baía de Todos os Santos, onde teve uma grande importância para a economia baiana.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Passeio Ecologico Rio Jequitinhonha

Pessoal,

Uma boa dica para quem visitar Belmonte é fazer a travessia de "lanchinha" entre Belmonte e Canavieiras pelo Rio Jequitinhonha. É um passeio inesquecível, com duração aproximadamente de uma hora e meia, apreciando toda a riqueza de sua fauna e flora e admirando antigas fazendas de cacau, sendo hoje fazendas de coqueiro e mamão.
E, caso tenha interesse, poderá combinar com pescadores locais para uma pescaria, tendo o prazer de pescar maravilhosos robalos, e durante o tempo apreciar as belezas deste grande Rio.
Vale a pena relatar que o Rio Jequitinhonha já foi de muita importância para a economia baiana e mineira nas décadas passadas. O Rio nasce em Minas e vai desaguar no mar de Belmonte, sendo ligação de transporte entre as duas economias.


Esta imagem é uma pequeníssima demonstração da beleza do Rio Jequitinhonha.


Belmonte: cidade da Costa do Descobrimento

Pessoal,

Fiz uma viagem muito legal e interessante para Belmonte, cidade situada na costa do descobrimento, cidade que chegou a ter uma grande importância, devido ao cultivo do cacau, no final do sec. XIX. Hoje, os amigos que conheço de lá, que são senhores de idade a partir dos 70 anos, sempre dizem: “Belmonte é a cidade do já teve”, pois são pessoas que vivenciaram a importância econômica da cidade e os bons tempos. O período da viagem foi do dia 12 à 17 de julho de 2008. Meus companheiros de viagem foi meu pai e Dinho.
A viagem começou no terminal do Ferry Boat da Ilha de Itaparica. Uma viagem longa, mais ou menos 680 quilometros, mas estávamos tranqüilos, pois tínhamos um bom motorista (Dinho), um bom carro (Pajero Full) e já conheciamos a estrada. Chegamos em Belmonte às 21 horas, nos hospedamos na casa do nosso amigo Carlos Mega, conhecido mais como Mega. Grande Mega, um homem integro, honesto, amigo e de grande caráter.
Neste período da nossa viagem foi a festa da padroeira da cidade Nossa Senhora do Carmo, festa muito bonita, onde ocorre todas as celebrações religiosas e depois começa uma das atrações mais bonitas e belas e que não existe em nenhum local que já passei, que é uma disputa saudável entre a Filarmônica 15 de setembro e a Lyra Popular. Nem em Salvador, capital da Bahia, vejo uma atração tão bela, maravilhosa e que faz parte da cultura popular.
Filarmônica 15 de setembro e a Lyra Popular são duas “bandinhas” formadas por meninos e meninas jovens, tocando diversas musicas clássicas e populares, “disputando” quem melhor interpreta, quem mais tempo permanece. Mas, dessa disputa, quem sempre sai ganhando é o publico que assiste as duas apresentações com muita qualidade e vontade, são tão maravilhosas que não tem como descrever.

domingo, 20 de julho de 2008

Salvador registra duas chacinas em pouco mais de 24 horas

Em pouco mais de 24 horas, neste final de semana, oito pessoas morreram e 12 ficaram feridas em duas chacinas registradas em Salvador. De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), somente na capital baiana e cidades da região metropolitana aconteceram 24 assassinatos entre sábado e domingo.

Para ver a reportagem na íntegra clicar o título "Salvador registra duas chacinas em pouco mais de 24 horas"

Como podemos perceber, Salvador e cidades da região metropolitana estão se tornando umas das mais perigosas do país. A violência aumentou tão estupidamente que ainda não estamos acostumados a tantas brutalidades que ocorrem.
Acredito que o aumento da violência, além dos problemas sociais como o desemprego, é a influencia da imprensa carioca e paulista, divulgando as grande brutalidades das suas cidades. Não estou colocando a culpa na imprensa, apenas acredito que os órgãos da imprensa, por mais que tenham o papel de apenas informar (e que faz muito bem), influenciam para as novas gerações, principalmente jovens que ficam a margem da sociedade.

Fica a minha opinião.

Quem for contra, a favor ou tenha algo a mais para acrescentar entre em contato comigo através do email: augusto.ssa.ba@gmail.com
Agradeço as criticas e opiniões enviadas!